Metal Reunion Zine

Blogzine fundado em 2008. Reúne notícias referentes a bandas, artistas, eventos, produções, publicações virtuais e impressas, protestos, filmes/documentários, fotografia, artes plásticas e quadrinhos independentes/underground ligados de alguma forma a vertentes da cultura Rock'n'Roll e Heavy Metal do Brasil e também de alguns países que possuem parceiros de distribuição do selo Music Reunion Prod's and Distro e sua divisão Metal Reunion Records.



sábado, 16 de abril de 2011

ENTREVISTA: PRIEST OF DEATH

Priest of Death: quarteto Thrash Metal carioca que lançou recentemente seu EP matador, intitulado “Soluções Violentas”. O EP foi resenhado aqui no Recife Metal Law (clique aqui e leia) e decidimos trocar uma ideia com os caras da banda para, assim, nos contarem um pouco de sua história e tudo o mais que vem por aí de novidades!

Metal Reunion Zine – Para começar peço que contem para o leitor do Recife Metal Law a jornada da banda desde o início e descrevam também a discografia.
André Cruz – Salve Chakal! Salve headbangers leitores do Metal Reunion Zine ! Primeiramente agradecemos a oportunidade de contar um pouco mais da banda pra todos vocês. Bem, o início da banda se deu em meados de 2004, época em que ainda éramos estudantes. Estava sendo divulgado, pelo colégio onde eu estudava, que haveria um concurso de bandas, em que a banda tocaria dois covers e uma música autoral, e que a vencedora ganharia a gravação de uma Demo. Nessa mesma época eu já conhecia o Danilo, que estudava baixo com o mesmo mestre que eu estudava guitarra já há alguns anos (professor este que é o Roberto Balduíno, guitarrista da banda já extinta dos anos 80 “Bíblia Negra”), e nessas aulas nós já tocávamos juntos por diversão. Então me surgiu a ideia de juntar os caras da escola para tocar nesse concurso. A ideia era tocarmos dois covers do Metallica e uma que criaríamos nos ensaios. Formou-se então o Priest of Death, com Luca Shirru na bateria, Paulo Muniz na guitarra e o colega de som Danilo no baixo. Começamos em estúdio já na ‘pilha’ de compor a tal música para o evento e ensaiando os covers. Conclusão: Não tocamos em concurso coisa nenhuma! (risos) Porém com a música “Lord of Illusion” já composta e covers ensaiados, nós percebemos que havíamos entrado por um caminho sem volta! O projeto seguiu e com força, e quando mostramos nosso som ao vivo pela primeira vez, em um evento gratuito que organizamos nós mesmos com ajuda de duas outras bandas iniciantes da Ilha, em 2005, compareceram incríveis 300 pessoas ou mais! O evento chamava-se “Metal na Praia”, pois tocamos literalmente na areia da praia, em cima de lonas, e foi total sucesso pra época. Ainda em 2005 alguns integrantes deixaram a banda, o primeiro foi Paulo Muniz, por motivos pessoais e de divergência musical. Entra então o guitarrista João Donovan, que após meses de participação e alguns shows, já deu lugar a Henrique Fernandes que chamávamos carinhosamente de “Samambaia” (risos). Este que duraria mais tempo conosco. O terceiro a nos deixar foi o baterista Luca Shirru, o qual pessoalmente passou as músicas que estavam sendo compostas na época para o novo baterista, Henrique Souza. Baterista que ainda segue conosco. Foi então que, no ano de 2006, lançamos com excelente repercussão na cena a Demo intitulada “Hear the Call of Death”, gravada pelo Cal (ex-Uns e Outros) e produzida pelo Eddie Torres (então vocalista do WARFX) em um estúdio de Botafogo. Após vários shows pelo cenário Underground, no início de 2007 Henrique “Samambaia” anuncia sua saída da banda, pois sua filha havia nascido e ele não teria condições de continuar. Estávamos com algumas datas na agenda, uma delas um concurso que daria ao vencedor a abertura do show do Massacration. Nessa hora um grande amigo nosso, que até hoje agradecemos por isso, Lucas Santos, guitarrista de outra banda da Ilha, o WARFX, nos ajudou nesse período, cumprindo a agenda por pouco tempo, dando lugar em seguida ao atual guitarrista da banda, Gabriel Teixeira. Após alguns shows importantes como abertura pro Torture Squad, e algumas vezes abertura para o Matanza, resolvemos entrar em estúdio mais uma vez... Gravamos em 2008 então o EP “Soluções Violentas”, que mais tarde, em 2009, seria lançado e prensado com a importantíssima ajuda do nosso amigo aqui, Chakal, nas artes da capa, e distribuído pelo selo Music Reunion Prod’s and Distro. Após mais um ano de shows e composições, já no ano de 2010 lançamos o Webpack “Extinction”, em forma de single, que contém duas das novas músicas do Priest of Death: “Extinction” e “Death Desire”. Atualmente, na nossa melhor formação, estamos ensaiando e compondo à todo vapor, e divulgando ao máximo a banda. Além de shows importantes que estamos agendando, nossos planos são em breve de começar a pré-produção do nosso primeiro álbum, para finalmente poder por o pé na estrada!
Danilo Costa – É por aí... Começamos mesmo pela diversão e acabou que optamos por levar essa vida mais a sério. Nossa primeira Demo foi gravada mais pra conseguirmos sair do nosso bairro e mostrar nosso som para organizadores e produtores de evento. Nessa parte, a Demo foi um sucesso. Conseguimos ir aonde a maioria das bandas do nosso bairro na época não iam. Já o EP foi gravado graças a uma oportunidade dada na minha faculdade (gravação e produção fonográfica – Estácio de Sá – RJ) como projeto final, que era gravar uma banda. Não foi ainda o que sonhamos de produção (até por isso foi apenas um EP), mas ficou um resultado bem satisfatório; recebemos boas críticas ao material, e o EP continuou abrindo cada vez mais portas para o nosso som.
Metal Reunion Zine – Em minha opinião, “Soluções Violentas” é uma grande porrada no ouvido, e de forma geral foi muito bem produzido. Como mencionado, o disco foi um trabalho de graduação em produção fonográfica de um dos integrantes. Contem-nos como rolou isso e aproveitem o espaço para descrever detalhadamente quais assuntos são abordados nas composições do EP?
Danilo – Aconteceu que eu me formei em gravação e produção fonográfica, e ao invés da tradicional monografia, a minha faculdade abre espaço para um projeto final, que envolve a gravação de algum artista. O grupo que eu participava não tinha a intenção de gravar a nossa banda, porém a banda que iria participar acabou tendo problemas em cima da hora, o que acabou dando margem pra essa nossa chance. Tivemos mais ou menos duas semanas para ‘pré-produzir’, logo muitos detalhes foram decididos na hora, ‘na bucha’. Passamos alguns perrengues por não estarmos preparados há mais tempo pra gravar, mas o resultado final, em relação a correria que foi, ficou espetacular. A responsabilidade desse trabalho é até mais da Renata Decnop do que meu, pois mixamos e masterizamos no home studio dela; fizemos zilhões de mixes e zilhões de masters diferentes até achar um resultado legal e praticamente estourar o prazo de entrega. Fomos aprovados com nota 9,7 no projeto final, uma das melhores notas da sala. Quanto às composições, pegamos o que tínhamos de mais ensaiado e gravamos, fazendo até versões mais maduras de duas músicas que tínhamos gravado de maneira mais crua na Demo “Hear the Call of Death”. As composições, em sua maioria, falam de morte, guerras, religião, ódio... Enfim, violência em geral, algumas do ponto de vista de uma sociedade que vive a mercê de balas perdidas (“Message in a Bullet”), outras de violência pregada nas religiões, onde sempre o que está certo está salvo, e o errado merece a morte; outras do ponto de vista de violência extrema, como “Soluções Violentas”, que pode ser resumida pelo filme “Um Dia de Fúria” (estrelado pelo Michael Douglas), por exemplo.
André – Exatamente como Danilo citou, a diferença entre os temas das nossas letras eu defino nossa forma de escrever: ‘diversificada’. Por ser mais de um a escrever, isso quer dizer, algumas músicas foram escritas por mim, outras pelo Gabriel, Henrique e Danilo. Deixamos sempre bem claro a liberdade que temos com relação aos temas, para que não se tornem monótonos os assuntos à serem abordados. Acredito que hoje não exista a necessidade de uma banda falar estritamente de um assunto, levando em conta que estamos na Era da informação, quando as notícias e acontecimentos a nível mundial estão sempre em movimento. Portanto a cabeça de quem escreve músicas esta sempre a mil!


Metal Reunion Zine – “Queen of Sodomy” é uma faixa do EP que participou de algumas coletâneas e foi muita bem divulgada no período que antecipou o lançamento do álbum. Fiquei sabendo que essa música tem uma história especial bem ‘thrash maniacs’. (risos) Expliquem detalhes desse som...
Danilo – Sim, essa música fala de um personagem que é uma mulher, que curte sodomizar seus parceiros, e usa de magia negra para dominá-los. Esse personagem foi criado após um dos integrantes ter sido literalmente assediado via internet por uma mulher com um ‘profile’ muito bizarro. No Orkut dela tinham fotos de sacrifícios, entidades de religiões que não sei descrever, entre outras coisas bizarras. No meio disso tudo estava uma foto desse integrante e uma foto da banda... Na hora eu pensei nesse personagem bizarro, já que esse integrante (não vamos revelar o nome) ficou um pouco ‘desconfortável’ com o assedio dela e a cara dele no meio daquele vodu todo! Ao mesmo tempo algumas coisas aconteceram com esse cara na noitada na época, que fizeram com que esse personagem ficasse cada vez mais ‘real’! (risos) Enfim, história de backstage, não podemos revelar toda!


Metal Reunion Zine – Vocês são de uma região da capital que tem uma tradição de bandas de Thrash Metal ‘Bay Area’, visto que as veteranas Prophecy e WARFX (essa última, esse ano, levou a seletiva carioca do W.O.A. Metal Battle) são do mesmo bairro. Nota-se que os estilos adotados por cada banda são bem parecidos e o som lembra muito bandas como: Metallica, Exodus, Testament, entre outras. Essas influências musicais são uma regra para o Priest of Death também?
André – Apesar dessas influências serem bem predominantes na banda, não são uma ‘regra’, como você perguntou, pois vamos bem além. Apesar da influência de bandas da ‘Bay Area’ dos anos 80, temos também forte influência em bandas como Slayer, também dos EUA e Thrash Metal alemão (Destruction, Tankard, Kreator), além, é claro, das bandas brasileiras! O que deixa bem claro que nosso som não é rotulado e nem datado. Existe também o fato de que cada integrante possui bandas em suas influências pessoais, o que enriquece muito a forma de compor. Quanto às outras duas bandas da Ilha, consideramos excelente o trabalho deles, porém cada banda tem sua forma particular de conduzir o projeto. Claro que desejo sucesso a todas, pois eu particularmente gosto muito do som deles!
Danilo – Cada integrante tem sua influência pessoal, como o André falou, e achamos que isso dá um toque a mais na hora de compor e etc. As outras bandas da Ilha são sensacionais! Os caras da WARFX ensaiam no mesmo estúdio que a gente, e eu até estive lá na semifinal em São Paulo com eles! Mas sei lá, não temos uma fórmula certa na hora de compor. Eu particularmente nem considero nosso som muito parecido com o do Prophecy e da WARFX. Só estamos na mesma ilha! (risos)


Metal Reunion Zine – Legal esse lance de iniciar um projeto na escola de forma despretensiosa e a coisa ‘vingar’. Mas falando do Webpack 2010, notei que o som da banda está mais amadurecido do que no EP, e também que depois do lançamento desse material virtual, o myspace de vocês deu um ‘salto’ de acessos muito interessante. Essas faixas que estão lá para serem baixadas têm sido bem recebidas pelos bangers? Tem rolado contatos de outros cantos do globo? Como está sendo isso tudo?
André – Chakal, bom você tocar nesse assunto. Isso significa, sim, um amadurecimento muito grande para todos nós com relação às músicas. Quando nasceu a letra de “Extinction” já era uma forma de escrever muito diferente e interessante, então juntamos com as ideias e riffs que tínhamos na gaveta e fizemos essa música que muitos já vieram elogiar como ‘a melhor música atual de vocês’. Quisemos nomear este pequeno Web ‘single’ como “Extinction”, pois foi a partir dessa iniciativa (como um divisor de águas) que eu, que não escrevia, também passei a escrever e, segundo meus colegas de banda, muito bem! (risos) O principal motivo de termos gravado duas músicas novas para disponibilizar pra galera (“Extinction” e “Death Desire”), foi justamente mostrar que a banda está com sangue novo e ideias novas promissoras, e só temos a agradecer a vocês pelo número de acessos ter aumentado! Existem também duas músicas novas que nasceram após o Webpack (“Reckoning Day” e “Blessed Mothafuckers”) que já foram muito bem aceitas pelo público em nossas recentes aparições ao vivo! Com relação a contatos de outros cantos do Globo, como você perguntou, sim e não... Sim com relação a coletâneas, resenhas, entrevistas, porém não com relação ao single, porque por ter sido gravado ao vivo, preferimos deixar rolar apenas entre os ouvintes fiéis de nosso myspace, para mostrar exclusivamente aos amigos e fãs do nosso som as novidades barulhentas! (risos)
Danilo – Realmente a banda está muito mais entrosada e com um processo criativo muito mais elaborado que antigamente, e isso é visível nas novas composições. Antigamente certas coisas, como as letras, estavam muito focadas em uma única forma de escrever, assim como certos detalhes que na hora de fazer a música não recebiam a atenção que recebem hoje. O pessoal tem falado muito bem sobre esse Webpack que disponibilizamos, que além das duas faixas novas (gravadas com uma qualidade razoável, mesmo sendo ao vivo) traz ainda três faixas do EP “Soluções Violentas”, como uma espécie de colher de chá pra quem não comprou ainda o EP. Estamos começando a nos preparar pra pré-produção do CD, que deve vir muito mais porrada que o EP.


Metal Reunion Zine – Vocês falaram lá no início sobre um ‘debut’ álbum. Contem-nos mais desse trabalho que estar por vir... Já tem título? Quantas faixas o álbum terá?
André – Ainda é cedo para definirmos o título. Já estamos falando nisso porque é neste que virão bem executadas as novas músicas que agora estão sendo feitas no estúdio. Temos planos de começar nas férias de fim de ano uma pré-produção, para aos poucos ir preparando o material a ser gravado, achar os timbres, estudar solos, adquirir os equipamentos certos, enfim, tudo com muita calma, pra quando formos gravar em 2011, sair tudo como planejado nos mínimos detalhes. Claro que não pretendemos levar cinco anos pra gravar um álbum! (risos) Assim que assinado com gravadora, o lance vai ser pôr na rua, para já partirmos para estrada em turnê. Estamos loucos para isso!


Metal Reunion Zine – Eu estava conferindo uns flyers aqui e vi que vocês tocaram há pouco tempo com o Jello Biafra, vocalista lendário dos Dead Kennedys. Como foi isso? Como rolou essa oportunidade? E o show, como foi?
Gabriel Teixeira – É verdade, Chakal. Tocamos com o Jello Biafra no último dia 09 de novembro, no Teatro Odisséia. Foi o nosso primeiro show no lugar e podemos dizer que foi uma experiência muito foda! Entramos no evento por meio do Danilo, que já trabalhou com a organização e conversou com eles sobre a possibilidade de participarmos de alguma edição da festa “A Grande Roubada”. Preciso destacar a resposta do público, que foi muito bacana. A galera realmente curtiu o som da banda, o que foi legal, pois divulgamos nosso trabalho para um público que talvez não nos conhecesse! Por fim, agradeço ao Raoni, Vinicius e toda a organização que nos deu essa oportunidade!
André – Muito foda o evento (Jello Biafra Teatro Odisséia)! Som de primeira! Gostaria de agradecer ao Fausto, que nos deu toda assistência no palco, e a equipe do Maurício, que realizou um trabalho de primeira! Muito maneiro conhecer os caras do “GSM” e o Jello Biafra. Concordando com o que o Gabriel disse, eu achei muito interessante essa integração dos gêneros, pois éramos a única banda representando o Thrash Metal, no meio de duas (excelentes) bandas de Punk Rock, e a galera aprovou.


Metal Reunion Zine – Aproveitando que falamos de shows, sempre pergunto para todas as bandas o seguinte: como é a cena em sua cidade? Eventos de Metal com bandas autorais? Produtores? Headbangers? Apoios? Como rola isso tudo por aí?
Gabriel – Olha, falando do Rio de Janeiro de uma forma geral, temos alguns bons eventos mais para o interior: Teresópolis, Petrópolis, Região dos Lagos, e os eventos mais pra Capital mesmo, nos lugares já conhecidos por todos. Estamos num momento de transição, talvez. Alguns eventos novos surgindo e a maioria dos eventos mais conhecidos enfrentando alguma dificuldade pra continuar. E essa dificuldade é característica de eventos Underground mesmo. Vamos sempre passar por isso, mas talvez ainda não tenhamos nos adaptado a realidade atual do Underground e até do público de Metal, e esse entendimento é essencial pros eventos e as bandas crescerem!
Danilo – Infelizmente a cena que vivenciamos aqui no Rio de janeiro ainda está muito no “Do It Yourself”. Nada contra, mas isso prejudica no ponto em que não é sempre que se vê o mínimo de estrutura para as bandas, ou até divulgação dos eventos e etc. Estamos tentando cada vez mais fugir do total amadorismo, até porque hoje contamos com uma estrutura de equipamentos razoável e não podemos tomar prejuízo, pois todos aqui têm contas a pagar! (risos) Apesar dessa falta de estrutura, temos outros eventos crescendo e aparecendo cada vez mais, como é o caso dos eventos que acontecem no HD (Rua Ceará), Calabouço, o próprio “A Grande Roubada”, que engloba outros eventos menores, mas com estrutura maneira, e às vezes eventos mais esporádicos no ‘interior’ do Estado, se assim podemos dizer.


Metal Reunion Zine – Acho que em poucas perguntas conseguimos resumir bem essa história chamada Priest of Death, certo? O leitor agora já sabe quem são vocês e quais as propostas da banda. Além do ‘debut’ citem, de forma global, quais os planos da banda para 2011.
André – De forma global, é fechar umas parcerias a nível mundial. Acho que hoje em dia, apesar dos pesares, ainda é mais fácil a comunicação com outros países do que há anos atrás, não é? Depois de terminarmos nosso circuito ‘brazuca’, quem sabe não partimos pra América do Sul e, claro, assim por diante?


Metal Reunion Zine – Para fecharmos ‘a tampa’, agradeço a todos da banda pelo tempo dispensado ao Metal Reunion Zine e reafirmo que é uma honra fazer parte do seu grupo de amigos. Deixo esse espaço agora livre para vocês falarem o que quiserem. Aproveitem e deixem os links para os nossos leitores sacarem sons, vídeos, fazer contatos para shows, cervejadas e também trocarem ideias...
André Cruz – Nós é que agradecemos a vocês o espaço cedido e aos leitores do Metal Reunion Zine , que a meu ver, realiza um trabalho muito foda fazendo essa ‘conexão’ de bandas entre os estados do Brasil e Pernambuco. Estamos loucos pela oportunidade de ir tocar em sua cidade, vai ser uma honra tocar pra vocês, em breve encheremos a cara juntos amigos! (risos)

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